Oi, Thais! Desculpe a invasão, mas descobri sua news agora e fiquei muito feliz de ver que mais alguém pensa como eu. Tô pra jogar essa provocação há tempos de que a obsessão pelo autômato tem um quê de masculino, talvez como tentativa de imitar e superar o poder de criação feminino e tal, mas... achei que seria polêmico demais (joguei só como nota de rodapé na minha dissertação kk)
Mas você matou a charada: é do cuidado que fala Shelley, não da criação em si! Ou da criação como algo contínuo, que se segue fazendo depois de gerar a vida... Ou seja, seria bom se esses "gurus" da tech pensassem menos em como a IA vai destruir a humanidade e mais em como ensiná-la a não querer isso, né?
Coincidentemente, escrevi uma news sobre o tema também! Bem menos aprofundada, mas tocando em ideias parecidas. Depois dá uma passada lá se interessar!
Que legal Juliana! Muito bom conhecer outras mulheres quem pensam e escrevem sobre esse tema. Nossa, já li o seu texto e adorei! Também fico dando voltas e voltas nesse tema. É polêmico mesmo. Convivo em ambientes de inovação e é impressionante como o discurso do impacto na vida das pessoas com protótipos revolucionários cola com facilidade! Mas quando vão pensar o modelo de negócio... Zero preocupação com as pessoas!
Oi, Thaís, adoro sua newsletter. O que devemos temer, Thaís, não são as ferramentas, mas o uso que se faz delas. Quem as programou e com quais objetivos e finalidades vai usá-las. Se uma pessoa fez o uso de arma branca, de uma faca, por exemplo, para matar outra pessoa, não posso, e nem devo, responsabilizar a faca (a ferramenta) pela morte, mas o objetivo e finalidade desse ou daquele indivíduo agressor. As grandes empresas digitais falam em "liberdade de expressão". Questionam uma possível "confusão" que a PL 2630 pode provocar entre o que é verdade e o que é mentira. Será que divulgar o ódio e incentivar a violência são "verdades" que precisam circular nas redes? As pessoas, por alguma razão, não compreendem as consequências danosas dos discursos de ódio nas redes sociais? Estou aguardando seu livro, Thaís. Forte abraço. E que você tenha, em família, um feliz e abençoado dia das mães.
fiquei com muita vontade de ler esse do vale da estranheza. obrigada pela news!
Eu que agradeço, Ana! Acho que você vai gostar! Ela escreve bem demais!
Maravilhoso, Thais!
Obrigada pela leitura e generosidade, Gi!
Oi, Thais! Desculpe a invasão, mas descobri sua news agora e fiquei muito feliz de ver que mais alguém pensa como eu. Tô pra jogar essa provocação há tempos de que a obsessão pelo autômato tem um quê de masculino, talvez como tentativa de imitar e superar o poder de criação feminino e tal, mas... achei que seria polêmico demais (joguei só como nota de rodapé na minha dissertação kk)
Mas você matou a charada: é do cuidado que fala Shelley, não da criação em si! Ou da criação como algo contínuo, que se segue fazendo depois de gerar a vida... Ou seja, seria bom se esses "gurus" da tech pensassem menos em como a IA vai destruir a humanidade e mais em como ensiná-la a não querer isso, né?
Coincidentemente, escrevi uma news sobre o tema também! Bem menos aprofundada, mas tocando em ideias parecidas. Depois dá uma passada lá se interessar!
Que legal Juliana! Muito bom conhecer outras mulheres quem pensam e escrevem sobre esse tema. Nossa, já li o seu texto e adorei! Também fico dando voltas e voltas nesse tema. É polêmico mesmo. Convivo em ambientes de inovação e é impressionante como o discurso do impacto na vida das pessoas com protótipos revolucionários cola com facilidade! Mas quando vão pensar o modelo de negócio... Zero preocupação com as pessoas!
Oi, Thaís, adoro sua newsletter. O que devemos temer, Thaís, não são as ferramentas, mas o uso que se faz delas. Quem as programou e com quais objetivos e finalidades vai usá-las. Se uma pessoa fez o uso de arma branca, de uma faca, por exemplo, para matar outra pessoa, não posso, e nem devo, responsabilizar a faca (a ferramenta) pela morte, mas o objetivo e finalidade desse ou daquele indivíduo agressor. As grandes empresas digitais falam em "liberdade de expressão". Questionam uma possível "confusão" que a PL 2630 pode provocar entre o que é verdade e o que é mentira. Será que divulgar o ódio e incentivar a violência são "verdades" que precisam circular nas redes? As pessoas, por alguma razão, não compreendem as consequências danosas dos discursos de ódio nas redes sociais? Estou aguardando seu livro, Thaís. Forte abraço. E que você tenha, em família, um feliz e abençoado dia das mães.